Aternativa...sim e você?

Um real véi, colé?
Sair véi, no meu coração?
Deixar pra trás o que me entristece...deixar ...
Morrer de amor pivete?
Bora meu nêgo?

Bichinho, no chão da saudade?
O tempo da dor se foi neguinho?
No gueto, eu vim mô pai!
Vergonha de viver, não tenho não!
Bora meu nêgo?

Viagem veinho, só mô Deus!
Vixe! Guento viver assim não!

Ê Painho, tô na bruxa...assim num dá...quero apaziguar...

Meditação interior!

Nas tardes tristes do interior, o descompaço descolorante do ''ser'' antrofia a imagem do bem estar, nesta busca pelos passos ternos eternos, desespero ao zumbir do coração...é preciso paz, é preciso amor, é preciso paixão, é preciso força, felicidade dentro do peito, é preciso desejo e beleza nos olhos, é preciso nos criar e renovar ,o Ego...é preciso buscar ...

Tensão...

  Não sei dizer, és a questão, ufobia intrigante do coração nos passos do mundo de meu mundo desmiolado, coração sem zelo, dói...dói..dói..doiiii...bate calado sem balanço sem cor sem momento de dor, sem diagnóstico, esteriotipado, doiii...no olhar que no encontro ao interior nada reflete, nem nas palavras, escoa a alma a língua do não falar, profundeza de meu sentir e ninguém pra escutar, função temporal desmemorizante a curto prazo, me tomo ao viver sem ver os embaraços, insinuante de minha venda de nada comprou...meus pés e tamanho de puro sol escaldou, caldo na panela da fervura simplicidade doce, doçura no salgado vozes, espinafre dá alívio quando limão se põe na salada solução, adoro viver mas ainda não sei catalizar a emoção...

Fernanda Takai e Rodrigo Amarante - O Ritmo da Chuva

O que somos? O que fazemos?

 Um olhar amplo sem cálculos, letras, informação, apenas um conhecer redundante alinhado ao ''ser''. No progresso cientificista ilusório nos detemos ao possuir do que é emprestado, ter é vago e não alimenta a alma.

A melhor escola, o melhor carro e técnica capitalista, e os valores humanos?

Somos a nossa família e o afeto que recebemos e damos.Um provar de ternura, um sentir sensação do céu. Não existe lei da perfeição, existe vontade e dedicação para nossa subjetividade privatizada que, existe! Um dia se for possível nos colocarmos no lugar do outro, sentir, ver do jeito do outro e percebermos o quanto são diferentes e pensam diferente vamos chegar a conclusão que são de outro planeta, creio ser a melhor maneira para amenizar o julgamento ao próximo.Vivemos uma vida sem entusiamos entusiasmados com as riquezas e os gostos esquecendo o que é de verdade o sentir, amar, ser afetivo, tranquilo e benevolente. Nos dedicamos a  falar bem e ter um currículo maravilhoso esquecendo de  falar com o bem para o bem.Ver as coisas por um outro ângulo é de uma tamanha singeleza que para nós é preciso muito treinamento ....não vamos perder tempo, que tal começarmos?

O circo social que nos cobra o que não temos...

Tem forma para  tudo e todos, é válido se estimular e abdicar as vezes mas não fique sem vezes nas várias vezes os vezes são ruins, ande na linha de seu elixir, viver é bacana com nós mesmos em harmonia de construção interiror, nenhum capital e matéria nos fornece isso, no tempo é preferível o bonito, o que é engraçado são os  olhos e o sentir, o prazeroso é o circo de ternura, desfazer das grandes coisas, no topo vigiar, preferível o sonhar que nos mascarar, seguir ao que quer não é deixar o somos...

Lúdico ...

(Minissérie Capitu)

Sem informação, na cor do fogo, no amor sem sopro, nas roupas grandiosas, sem roupa melindrosa, seus passos de poder, transcendendo o real do viver, nos ''queros'' sem fim, um passo ao elixir do dá passo nessa dança, cultuando a esperança, alegria quero mais, um abraço me satisfaz, um toque estridente, batento as asas na mente, liberdade !

Tempo não é passageiro...

E quando o tempo passar e passar na minha rosa margarida desilusão

E quando o tempo passar, quem sabe uma rosa no meu coração

E quando o tempo passar, o cheiro da flor virar amor

Enquanto o tempo não passar, a brisa me deixa sem cor

E quando o tempo passar, o canto do céu fez chover meu rancor

E quando o tempo passar, senhora beija na flor

E quando o tempo passar, o olhar de meu senhor sem pudor

Enquanto o tempo não passar, as cores ainda não veio em tons

E quando o tempo passar, o grito do ego diz com horror...

E quando o tempo passar, talvez o toque em mim já passou

E quando o tempo passar, um papel com meu nome pode surgir

Enquanto o tempo não passar, tudo pode ser dito sem existir

E quando o tempo passar, meu relógio pode ter ficado quieto

E quando o tempo passar, meu relógio pode não ter feito tic-tac

E quando o tempo passar, meu relógio é sem horário

Enquanto o tempo não passar, tudo é carta fora do baralho

Um jogo de sentir, jogo de viver, jodo de existir, talvez o tempo me deixa morrer antes de engolir ou nada digerir, antes do que for e do que não vai seguir...nesse tempo uma criança viverá em mim...

O oogónio de meu mar..fazendo surgir um sonhar...casula querendo crescer!

  Na agonia sem rima e sem visão, na agonia incisa no coração, na agonia sem partida , na agonia sem paixão, na agonia que agonia a leitura  , na agonia sem censura e brancura, na agonia redundante ser de mim...na agonia ao existir quando se pensa, na agonia sem coerência, um suspiro exorbitante de uma estátua, no orgônio  se em mim  talento for tal atitude, no oogónio , latitude, norte , sul, sem rumo e sem um tu, esquadrinhada no quadro que me enquadro, no lúcido que elucida minha embriaguez, na agonia sem sensatez..querendo um chiclete de burguês!

Roll Over Beethoven - Chuck Berry

Mãe...

Mãe 

Máquina multi-uso de tamanha inteligência e perspicácia
Mãe 

Sentimental ao extremo  ao dar carinho 

Mãe 

Temperatura amena quando preocupada , no gelo dos olhos protege e cuida

Mãe 

Inexplicável ser que empresta seu corpo animal

Mãe 

Redundante ao reclamar, no olhar o chamado de persuasão

Mãe 

Emoção , simples e dócil, grandiosa e pequena quando quem ama se vai

Mãe

Um abraço de paz
Mãe

Ternura ao crescer e morrer

Mãe 

Uma imensidão de um paraíso lúcido e real

Mãe

Não se vende e nem se compra, sem esforço nós recebemos seu amor

Mãe 

Uma mãezinha , mamãe , minha mãe ou um simples ser irreverente

Mãe

Um contente sorriso ao nos ver voar e grande suspiro ao nos abandonar

Mãe

Sem idade,CPF e selo de indentificação

Mãe

Amizade, amor e paixão

Mãe 

minha mãe do coração

Mãe 

zelosa, prestativa e um enfeite de sensibilização

Simples e livre!

Amo Viver

Viver , chorar , sofrer , engolir a vida , morrer, viver, viver , morrer de amor, morrer pra valer, morrer sem falar morrer te comendo, morrer sofrendo viver vivendo, assim abrindo os braços , assim sendo os cabelos engraçados, viver sem beleza mas viver com franqueza, viver com pureza, com pureza na minha leveza, viver gripada, viver na alma, viver sendo o próprio enigma , viver sem saida, viver como menina, viver lutando na vida, viver provando o amargo e o doce mas dividindo o que convém , viver é um vintém , viver é ser espírito, reencarnação, viver é pura emoção como as minhas lágrimas no chão....viver é confiar , desconfiar , torcer , é se amar e amar , é ser francesinha cultural, viver não é banal , recebi vida e morrerei vida....

Viver é individualismo e coletivismo, é buscar o que queremos é pegar o que não temos, é pisar ao chão e sentir o frio nos  pés, é se vestir e ser como queremos, mas sendo equilibrados, é dizer porra...é gritar , é se pintar , se lamentar , é sonhar, é ver o mar , é ter olhos e boca , é ter coração e ficar sem roupa, é ter cacife pra ver o que é a vida, é se libertar de si mesmo, é beber os erros...digerir felicidade , abraçar sem maldade , é ser infantil e adulto, é ser bonito e feio...é ser música e árvore , é ser leveza onde nada cabe ...é ver o peso e não se pesar...é chorar , é chorar...é rir de tudo , é comer gula ...é ficar com fome jogado na rua se jogando na tua...é ser louco e esquizofrênico e ser roco vendo o outro sofrendo...é ser sociedade e subjetividade...é ser luz!

La Noyee - Yann Tiersen

MON AMOUR, MON AMI _ MARIE LAFORET _ MUSICA FRANCESA

Moça...Wando

Vida!

 A vida é amor...
A vida é respeitar todas as diferenças existentes, toda indiferença presente ...respeitar o que o outro fala e tem , dá bom dia e dizer amém, é sentir-se por completo ao dispetar para nosso Deus, sentir-se aberto para todo ele, é dedicação aos céus sem necessitar de tranbolhos e molhos ardentes no macarrão, é curtir a massa e o feijão, é se respeitar e respeitar o outro, é se amar no mar dos conselhos, é ser nós mesmos mesmo sem zelo, é sermos interiores nas esferas da gratidão, é sermos corajosos com medo do vulcão, vulcão é a vida se nós afastarmos tudo que incomoda, mas pedir licença o que não se acomoda, é ser puro no sentir-se bem ao desejo do bem...é ser sincero e livre de qualquer insatisfação...é lagrimar nas palavras vindas do coração...
é sentir , sentir, sentir!

Busco Emprego!

                                             Currículo Secular




Nome : Um buscar de cognitivo sentir.
Endereço: músculo importante do corpo humano.
Telefone: na minha meia sem meia em me calce.
Email: amordeplatão.coraçãovazio@hotmail.com.
Cidade: Casa de duetos do ego.




Objetivo: se deleitar nas sinagogas do toque em si, perspicaz em maturidade, deseja  ser vinculada ao patrimônio histórico de Deus: o amor!

Formação: se pinta no quadro da alegria, extroversão  é o papel interessante que tem, brilhante em ciência do querer sentir, capacitada ao livre arbítrio do outro.Curso do buscar do elixir do sentir, quando pensa.

Considerações finais:Esse é um breve histórico curricular de uma busca por um emprego difícil e tem consciência do que deseja e pretende atuar no departamento desejado de maneira sábia.

Todos esquecemos quem somos quando não nos damos conta de quem somos.

Imagem-Filme  Íris.

  Me resguarda, me guarda, me falta, me fala, me maltrata, pirraça, escurraça, na minha calça a marca, de você o papel da falta, da cara, da mata da vida, da saida, da partida, de meu ser, no querer, no querer, perdida, no olhar perdido, na juventude perdida, sem saber que eu era, sem saber que eu era, me perdi, pudera, me perdi, cadê em mim a cinderela?...cadê em mim, a platéia?...não mais me escrevo, no mar escrevo, nos dedos na areia, nos dedos de sereia afogada em mim mesma...

Assim me perdi no Alzheimer!


Filme maravilhoso...emocionante, indico a todos...se chama Íris e fala sobre a doença degerativa, Mal de Alzheimer.Não conto o filme porque não teria graça! risos...