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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Quieta...firme .

 
Tão envolvente , não é doce o que sente
Não é doce o teu querer ,não doce o seu ser
Mórbida gente , sem gigante no viver, no viver sem gigante.
Pureza , senhorita Pureza , cadê você , você , cadê?
Nas flores da semente , nos frutos do querer , nos frutos do querer.
Nas flores do outono , o inverno é floral nem sei porque...
Nos pontos agudos , finos na alma é poder.
Sucintos os versos , sucintos e não de realeza , sucintos , sem beleza , sem beleza no meu ser , sem ser , beleza sem poder , no querer ser belo não é , sendo o que não quer , visto como belo , sem cantar nos versos , sem rimar os olhos , sem rimar , minha gente não rima , sem saída , por onde ir?

Sem moeda no arroz , sem conversa , deixa pra depois!