Visualizações de páginas da semana passada

domingo, 3 de março de 2013

Vazio...


É amplo, longe... de uma distância infinita...
Parece  que nunca irei alcançar... o ''eu''!
A subjetividade sem interpretação, a vontade de um preenchimento...
Não espiritual, não material, não de um amor...
De se mesmo, falta algo, nada satisfaz...
Não uma falta de agradecimento, nem lamentação, não sem resignação...
Mas falta, falta o mar, falta a chuva, falta o sol, o universo!
Está só é a própria escravidão, a solidão interior, solidão do próprio ''eu''!
Não o só... sem amigos, sem família, só, sem si mesmo...
Uma prisão da própria subjetividade, o só sem um riso, sem um abrigo...
O só sem ser você mesmo porque é necessário ser Flávia nesta existência...
O só sem caminho, porque já tem um caminho que vai de encontro a si...
Tudo é escolhido mas quando o ego se sente triste, enfraquecido, há sofrimento...
Porque ainda não há evolução nesta perspicácia...
A música, a arte, a luz, a dança, a vivacidade, o compartilhar, o ensinar...
Onde o dia poderia existir?
Uma personalidade vazia, porque o vago existe mas não existe vácuo...
A falta de si mesmo, de se auto-viver e disseminar-se!
A liberdade do ''eu'', não a liberdade sem convenções, o que é impossível...
A liberdade de poder viver o que deseja, só com conquistas... como?
Vivendo... vivendo...