Visualizações de páginas da semana passada

domingo, 21 de setembro de 2014

Somos as páginas de nós mesmos.

Quem escreve, sempre coloca a alma pra fora...
Desemboca em seus dizeres...
Tudo que está contido no vaso do coração...

Quem escreve, coloca suas emoções vis, viris pra fora...
E pra dentro o alívio do desabafo...
Tudo que o suspiro do olhar tece...

Quem escreve, nem sempre tem rimas...
Não por estrutura, forma, modo, mas por também estar sem rimas...
Apenas sente e talvez ressignifica as sensações...

Quem escreve, demonstra seus esquemas nas crenças, nas indiferenças...
Demonstra-se ao outro, ao mundo, o alimento que o sustenta...
E faz escoar na chuva dos desejos, os sonhos e a percepção...

Quem escreve, põe pra dentro...
Se repõe, se compõe, se extrapola, se invade...
Ou apenas, sente! Sente a si mesmo!


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Bom dia poeticamente, bom dia!



Te apresento está rosa como gesto do meu amor,
Uma rosa delicada, rosa do senhor.
Rosa Guimarães, Rosa de Noel, Rosa Maria, a rosa do céu,
É uma rosa dócil, como o meu olhar, rosa é o meu jeito de falar,
Talvez seja o seu perfume preferido, a rosa dos livros,
Talvez ainda seja a rosa da paixão, aquela que roubou seu coração,
Ou simplesmente uma cor, que coloriu o desamor,
Sabe lá, qual rosa precisamos, mas sempre é bom dizer eu te amo,
Com rosa ou sem rosa, nas roseiras dos cem anos,
Porque gentileza é como rosa, encanta e harmoniza,
Gentileza é uma rosa, se for rosa, é sua amiga,
Porque o que é verdadeiro, não consegue se desfarçar por inteiro,
Já que a rosa encanta qualquer lugar no falar,
Rosa é poesia, é mulher e é alegria,
É amor chegando no ar, para bailar em seu lar,
Na rosa dos ventos, em sua direção, te trazendo muita emoção,
A Santa Rosa Maria de proteção, ou rosa é o mundo de gratidão,
Vai saber, linda rosa onde está os seus espinhos,
Vai saber linda rosa, linda rosa de carinho.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Reverberação do desabafo.

As vezes o céu diz ao esmo pensar...
Onde as pálpebras descansam...
Na fonte dos sonhos, no qual alucina o descanso...
Que nos travesseiros se rebela as vontades...
Nas angruras do dissabor...
Que faz o olhar ser sem rima e sem verso...
Sem sonho de amor...
Esse tamanho Senhor descanso...
Que ao ressignificar a alma em sonhos...
Entrega de forma visceral  ao mundo a expressão...
Esquecendo o que  preocupa...
Em viril  rebeldia...
Os sonhos de letargia...
Que todo dia, lá fora ou aqui dentro...
São momentos de utopia...


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Tempo



Onde falta tempo no infinito tempo.Falta amigos, amores e brilho.Faltam as flores da vida.E o tempo sempre algoz de nós.

Que concorre com o nosso físico.Que concorre com a nossa mente.Que controla, nos deixando descontroláveis.E o tempo sempre algoz de nós.

Que ao dizer bom dia, já estamos na noite.Que invade nosso sono.Onde falta tempo de refletir e de existir.E o tempo, coitado, esse apenas era pra nos impulsionar.

Somos nosso próprio despertador!

Autor: Alguém que encontrou tempo para escrever.