Visualizações de páginas da semana passada

domingo, 24 de março de 2013

Galinha fumante X Homem fumante


É amplo, a rotina é ampla, quantas coisas estão na rotina, quantas coisas você faz e se faz todos os dias ainda assim faz muito, faz de forma diferente, é feito de forma diferente... Onde está o sol, o brilho da vida nesse ângulo? Você pode produzir, modificar, moldar, o ambiente te forma, não nego mas você pode modificar o ambiente ou não? Será que após o estímulo veio a ação e depois o raciocínio? Dentro desta situação, sim, e após o raciocínio, veio a consciência de tudo, bem verdade! Depois da consciência de tudo foi o ambiente que te fez modificar a situação? Ou foi seu próprio raciocínio?! O ambiente influencia, não neguemos isso mas nem sempre se torna reflexo condicionado o resultado, uma vez que raciocinamos e temos o poder de modificar os estímulos...O ambiente exerce poder? Sim! Mas o raciocínio modifica alguns poderes do ambiente!
Será que a galinha foi condicionada a fumar, sempre fumará? A galinha não raciocina! O homem poderá parar de fumar no contato com o fumo? Vai depender de como ele trabalha sua situação, verdade?
As duas coisas andam juntas, ambiente e raciocínio- homem!

domingo, 10 de março de 2013

Terapia pessoal!


Olhar-se por inteiro é permitir que as emoções possam fluir, os gestos, cores e gostos resplandecer.
Olha-se por inteiro, é ter um cantinho pra si, um sorriso meticuloso...
Olhar-se por inteiro, é desejar-se e desejar, é se auto-construir, é reverenciar as coisas naturais...
Olhar-se por inteiro, é transparecer, sorriso ardente e tristeza envolvente, é não ter medo de ter emoção!
Olhar-se por inteiro, é esperar a hora de esperar, se encantar com o que tem com esperança!
Olhar-se por inteiro, é mostrar as cores da face sendo essas as cores da tua personalidade...
Olhar-se por inteiro é ser fluída(o) como o vento, é liberar-se a dizer como é na expressão!
É não ter medo da vida para não ter medo de si!

domingo, 3 de março de 2013

Vazio...


É amplo, longe... de uma distância infinita...
Parece  que nunca irei alcançar... o ''eu''!
A subjetividade sem interpretação, a vontade de um preenchimento...
Não espiritual, não material, não de um amor...
De se mesmo, falta algo, nada satisfaz...
Não uma falta de agradecimento, nem lamentação, não sem resignação...
Mas falta, falta o mar, falta a chuva, falta o sol, o universo!
Está só é a própria escravidão, a solidão interior, solidão do próprio ''eu''!
Não o só... sem amigos, sem família, só, sem si mesmo...
Uma prisão da própria subjetividade, o só sem um riso, sem um abrigo...
O só sem ser você mesmo porque é necessário ser Flávia nesta existência...
O só sem caminho, porque já tem um caminho que vai de encontro a si...
Tudo é escolhido mas quando o ego se sente triste, enfraquecido, há sofrimento...
Porque ainda não há evolução nesta perspicácia...
A música, a arte, a luz, a dança, a vivacidade, o compartilhar, o ensinar...
Onde o dia poderia existir?
Uma personalidade vazia, porque o vago existe mas não existe vácuo...
A falta de si mesmo, de se auto-viver e disseminar-se!
A liberdade do ''eu'', não a liberdade sem convenções, o que é impossível...
A liberdade de poder viver o que deseja, só com conquistas... como?
Vivendo... vivendo...