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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Maria das flores

Na Maria das flores
Na Maria das dores
De outrora na minha Maria
E nas respostas que ouvi
Roubaram minha poesia
Na injúria ou promessa
Sou á Maria de verdade
E na valsa me mantenho 
No sopro de desalento

A mais bela melodia sem malemolência
Roubada sem ao menos ter eu tida
Na vaidade na contra- vaidade
E nas respostas que ouvi
Roubaram minha poesia
E no acontecer
Eu sou á Maria de verdade
E na valsa me mantenho
No sopro de desalento