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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Mente pensante.



Duas formas, duas maneiras, duas vontades...
Vontade antes, depois, agora...
Agora na mente pensante, independência é o desejo...
E no desejo, o que apenas se quer é estar só...
Só porque talvez seja mais seguro...
Seguro porque ninguém te machuca...
Machuca a si...
E em si, a independência chega...
Chega porque pode-se dizer em fim só...
Só nos sonhos...
Sonhos de ilusão...
Ilusão porque chega de promessas...
Promessas ao coração...
Coração cansado de esperar...
Esperar apenas a si mesma...
Mesma rotina...
Rotina, cessá-la é o que deseja...
Deseja não mais sofrer...
Sofrer de amor...
Amor, nem sempre é bom ter...

sábado, 12 de julho de 2014

Enamorar?


Um colo suspirante...
Um quê de paraíso...
Mais preciso que vibrante...
Um pedaço de sentido...
Do toque mais que bonito...
Que enaltece o coração, feito calmante...
É um aconchego inseguro...
Quando o ciúmes quer brilhar...
Mas o beijo afasta os muros...
Afasta a ilusão do falar...
E os jogos do amor...
São jogos de olhar...
Que ferve a alma em torpor...
E em um só, esquecem do falar...
Na doença do toque...
Na doença do pensar...
O outro é especial, a ponto de deixar em choque...
Ah vontade apaixonada de amar!


No momento da pausa.



As vezes olhamos para o lado e para o outro, e percebemos o quanto estamos sós. Mas não te enganas, Deus não desampara ninguém, confia e aproveite principalmente para exercitar sua fé.

Um palpite.



Um palpite, a vida é uma eterna parábola
Basta ter fé, determinação e consciência espiritual
Que logo mais, estará no mundo excepcional

Onde o sol brilha mais que um diamante
As flores possuem cores lindas
E as pessoas possuem muito carisma

Talvez você sinta paz
É só se preparar diariamente
Cuidar do corpo, cuidar da mente

Você poderá encontrar antigos e novos amigos
Vai depender do seu merecer
E de como isso irá te surpreender

Aprenderá a ter calma e respirar tranquilamente
Perceberá que viveu o irreal
Mas te arrependas se praticou algum mal

No mais, agradeça por estar nesse lugar
Poucos podem ir
E você deve cuidar de si

Se melhore a cada dia
Para que no futuro, logo em breve
Sua velhice seja boa e sua despedida seja leve.

O poder do abraço.


Um abraço cativa,
transmite paz e felicidade.
Um abraço alivia,
retira as dores da idade.
Um abraço sensível,
 é doce e até meigo.
Um abraço sincero,
demonstra no toque o bom desejo.
Um abraço gostoso,
é aquele que te espreme todo.
Um abraço do bem e do bom,
não importa quem seja os outros.
Um abraço até na carência,
é uma solução.
Um abraço de amigo,
acalanta qualquer coração.
Um abraço é arco-íris,
todas as luzes do infinito.
Um abraço forte,
é como se fosse um grito.

Um abraço: um eu te amo.

Reciclagem mental.



Natureza bela, que escreve em nós os sentimentos.
Faz desatar o embaraço mental.
Equilibre o âmago com seu bordel musical.
Onde o vento toca e os pássaros cantam.
Recicla a alma dos dejetos inúteis.
Refrigera o peito com seus fluídos vitais.
Leva embora as energias insanas.
E com o sol  aquece o sofrimento, para que ele cesse.
Torne saudável  a vida e forneça esperança.

Natureza bela, que escreve em nós os sentimentos.
Acalante toda agonia e estanque o fervor sentimental.
Nas suas vertes cubra os olhos com luz.
E ilumine todo o corpo, com carga energética positiva.
Ajude a respiração fluir calmamente.
E com o teu mar, faça tuas ondas levar toda negatividade.
Com seu sal, desenflame todo pensamento doentio.
E abrace-nos como crianças carentes de atenção.
Para que aconchegados possamos ficar.

Ciclismo do namoro...



Pedala coração que, os braços irão erguê-lo ao bem  me quer...
Na cidade do amor, onde os olhos brilhantes não querem ficar distantes, um minuto se quer...
Pedala coração, que as pernas irão mostrar nossa direção...
Na cidade das flores, onde é vibrante a emoção...
Pedala coração, nas curvas do rio, do nosso caminhar...
Na cidade interior, onde a paixão mora no olhar...
Pedala coração, os sabores, do beijo caliente...
Na cidade do suspiro e do gosto envolvente...
Pedala coração, que ainda quero chegar no prazer...
Na cidade dos teus braços, onde o abraço é de bem querer...

Árvore seca.




Tão pequena que a voz sussurra.
Dentro do peito um senhor de si.
O vento passa correndo ajustando a angústia e a saudade. 
O mundo é um verso singelo que nos ensina a caminhar.
Um se sentir sozinho. 
Comos várias frases soltas.
E quando se pensa em contemplação, mais críticas. 
As flores as vezes murcham, os olhos as vezes choram.
E nesse caminhar de metáfora, o que falta talvez seja um abraço. 
Pois de paraíso ninguém vive e a tristeza as vezes assola a alma.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Porque na vida nem sempre comandamos!


Existia um tapa sol...
Uma pena de si mesmo...
Existia uma tristeza...
E nos olhos um desejo...

Na vida, nada existia...
Em contradição queria o beijo...
No verso do bom dia...
Sem rima e sem endereço...

O coração não sabia, qual direção...
As dúvidas roubavam a paz mais uma vez....
É que a ânsia queria organização...
E o sentimento, era um talvez...


Porque na vida nem sempre comandamos!

Esperança!



E vivia a minha alegria...
De criança, de adulto, sem poesia...
Porque a vida é rápida e não adianta ficar em agonia...
Para sobreviver é necessário largar a demagogia...
Mas ser alegre é sol que irradia...
Em sinceridade não, mas em esperança em mente vazia...
Ou melancolia...
O que importa é a nossa magia...
De viver um dia após o outro no dia a dia...
Assim, deseje um bom dia!

terça-feira, 8 de julho de 2014

Reverberando a vontade de sentir...





És uma doação de paz,
Doação de tranquilidade,
Que faz surgir o equilíbrio,
Em positividade.

És asas,
Para voar em seu ninho,
Amigo e irmão,
És especial com carinho.

Talvez o desapego  fosse melhor ,
Ao pensar no tempo,
Em sua mensuração,
Mas na realidade, quem comanda o coração?

Se os desejos de ficar perto,
É uma questão de destino,
Não é só uma decisão
Quem decide ao certo, são os caminhos.



domingo, 6 de julho de 2014

Para algo que nem mesmo o tempo explica...



Tão distante em dissabor...
Em sementes plantadas...
Quem não conhece tem desamor...
E uma espanto nas pálpebras...

Mãos refletem insegurança...
O olhar cabisbaixo...
O sol logo descansa...
Como o caimento dos braços...

A madeira reverbera luz...
O gosto seco reflete nos lábios...
O sol nem pensa que reluz...
E a visão, talvez um ensaio...

Para algo que nem mesmo o tempo explica...

sábado, 5 de julho de 2014

Manchas do presente...

Como uma estrada sem fim...
O que seria futuro...
Desejos, é um belo jardim...

Escancarado na cara uma sinopse...
Uma entrada pro além...
Talvez desalentado...

Além do singelo sorriso...
Uma escavação de vontades...
De continuar sem vontade no riso perdido...

Continuando a desejar...
Entre espinhos a florir...
O que encanta e padece...

Duas visões...
Uns dizem lamuria, outros franqueza...
Talvez os dois corações...

Um seja...
Uma beleza perdida...
Ou beleza no qual dá pra se perder...

Um rio e seus afluentes...
Um preciso de você...
Um dependente...


Um descompasso...
Um erro em sinceridade...
Uma sinceridade errante...

Um sucesso viril...
Sem sucesso em coisas simples...
Uma tristeza de vinil.

 A mesma coisa?
Talvez, depende de quem sente...
No sentido sem fim...

Sem fim...

Pedro Mariano- Voz no ouvido

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Um ano...

Mudanças, visão a clarear...
Uma introspecção...
Os dois sorrisos sem ação...

Um país dentro do mundo...
O mundo, apenas um vilarejo...
O céu se amplia em desejos...

Em sonhos...
Mais um ano a se esperar...
Um porvir pra se alegrar...

Sendo simples como sempre...
Já que em sonhos da realidade...
O sorriso será alegria de verdade...

quarta-feira, 2 de julho de 2014

O conto da noite...




É uma tarde escassa, onde a plantação não recebeu nutrientes suficientes, onde a chuva grita mas não em seu favor. O trabalhador deita em sua cama para descansar e reflete: ''como será meu futuro diante de uma plantação tão mal cuidada? Como teremos lucratividade se o senhor do engenho não deseja investir?''. Logo ele pensa em planos para o futuro, deveria se formar em agronomia para poder dá dicas melhores ao chefe, ou poderia sair sem rumo com sua trouxa na mão, tentando um futuro diferente, em um setor diferente? Mas o que ele sabe fazer? Iria ser copeiro? Seria vigilante? Ele logo riu, dizendo: ''só se for, vigilante da vida alheia. Mal sei quem sou, como sair daqui?''. Escureceu, o vento soprou na janela, no lugarejo em que vive, e os trovões apontaram mais notícias ruins. Se a plantação receber mais água irá morrer. O trabalhador olhou o céu e lembrou de Deus, gritou feroz: ''Senhor, cuida de mim, eu te imploro!''. No dia seguinte, a plantação definhada, o seu patrão abominável, choroso gritou: ''economizei em nutrientes, acabei tendo mais prejuízos''. O trabalhador disse: ''podemos plantar novamente senhor, utilizar de nutrientes e produtos químicos necessários para que, a plantação aguente e o senhor vai lucrar ao ponto de recuperar esse prejuízo''. O patrão disse: ''é o que me resta!''. Seguiram para o trabalho e plantaram novamente. No dia seguinte, o sol vibrante reluziu as mudas que já brotavam. Semanas se passaram, as mudas cresceram, colheram e venderam. O patrão, conseguiu finalizar suas dívidas e ainda como gratificação, dividiu seu lucro com todos os trabalhadores.
Refletimos com isso, que muitas vezes aprendemos pela dor, não pelo amor. Muitas pessoas precisam ter prejuízos, seja material, espiritual ou psicológico, para que mudem de atitude.Sendo mais generosos, humildes, que tenham respeito aos subalternos. As vezes é necessário dá mais chance, esperar, ter fé que, quem mais tem dificuldade de mudar de atitude, mudará! O fato é, não desistir por tão pouco. Vamos a luta!

Explicável... inexplicável!




Uma imagem a recordar...
As lembranças do vento...
A saudade do sol...
O intransferível amadurecer da manhã...
E como sois, sem sol...
Somos talvez a retroflexão da brisa...
Forasteiros de nós mesmos...
Sentimentais...
Construídos para sentir...
E vibramos com o toque do outro...
Seja bom ou ruim...
Somos assim, um sim e um não...
Uma espécie de turista de si mesmo...
Porque nos alteramos com a vida...
E passeamos no infinito de sensações...
Somos mais que o trabalho, a família, o dinheiro...
Somos ''eus'', dentro de nós mesmos...
Somos ETS e seres normais...
Animalescos e sobreviventes de nossa insanidade...
Somos o que queremos ser...
O abraço ao próximo...
Um eu te amo...
Somos o que fazemos ter um sentido...
Construtores e destruidores...
Seres humanos...
Somos emoção do som da água da cachoeira...
O florescer das flores e o anoitecer do dia...
Somos rupestres, desenvolvidos, rurais...
Somos o que nem sabemos, quando e como...
Mas somos nós mesmos...
E o que sentimos...
Somos o nosso próprio lar interior...
Um mistério...
Ou somos apenas nós!
E um gesto de amor!

Invernou...


 

Como pétalas congeladas as vezes no irreal...
Onde as palavras vai além do dizer...
No papel, a escrever a imagem do coração...
Despedaçados momentos...
Fases a esperar...
Porque mesmo no inverno, existe um sol a brilhar...
E os olhos contemplaram a vida...
Um novo pomar...