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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Apenas um corpo!

Existe um corpo meu senhor , um corpo de pudor , corpo que cresce e se desenvolve , seduz e envelhece as vozes .
Um olhar forte do corpo , um corpo que vibra , desgosto? Até que não , depende do gosto da multidão.
Um corpo , uma solidão o corpo não é a solução, corpo bate e quebra , corpo de cinderela singela sem tela , mostrando na pele seu corpo na febre , corpo estremece , corpo é assim mesmo , uma pesadelo, as vezes bom.
Precisa ser tratado com carinho , um corpo é  grande caminho ...caminhar prudente , sinalize o corpo com a mente ...ele sabe interpretar o que sente , basta você controlar o que convém , corpo é conquista , é sim , um vintém...corpo sem alma é apenas corpo sem causas , sem estabilidade , iludido ao prazer sórdido .
Corpo existe , mas só é deliberado , só não é enamorado , corpo sozinho é idiotice , mas se com carinho saiba fazer a  burrice , pelo menos o corpo terá consciência de sua maturidade para saber contornar a sua ingênua maldade.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Quieta...firme .

 
Tão envolvente , não é doce o que sente
Não é doce o teu querer ,não doce o seu ser
Mórbida gente , sem gigante no viver, no viver sem gigante.
Pureza , senhorita Pureza , cadê você , você , cadê?
Nas flores da semente , nos frutos do querer , nos frutos do querer.
Nas flores do outono , o inverno é floral nem sei porque...
Nos pontos agudos , finos na alma é poder.
Sucintos os versos , sucintos e não de realeza , sucintos , sem beleza , sem beleza no meu ser , sem ser , beleza sem poder , no querer ser belo não é , sendo o que não quer , visto como belo , sem cantar nos versos , sem rimar os olhos , sem rimar , minha gente não rima , sem saída , por onde ir?

Sem moeda no arroz , sem conversa , deixa pra depois!


terça-feira, 26 de abril de 2011

Um rolar de sensações...

As formas de ser ,um rolar branco nos arcos das emoções , um encontro de sensações , vícios e perigos constantes ...irritante é olhar para imagens , cálidas , quentes , sujas , envolventes ao nosso observar , um segundo de tédio , uma eternidade intediante ...indubtável viver...só com  amor , um querer , não por tudo e todos na imaturidade ,  mas por nós , igualdade e apasiguar no querer...um esperar para ver , impaciência mora em nós ,impaciência porque não se tem um vintém de nove  mais nove, mas se tem muito ao somar tudo , tão sisudo , encalhado parafuso ,  tem uma amplidão , somente pela intensidade inexplicável do viver , Descartes quem sabe , sabe!...não apenas um somatório e sim divisões , multiplicações ,até raiz quadrada , mas tudo se soma  na estrada , cada um de nós possui uma distância a percorrer ou percorrida ,  por enquanto há  saudade do que já foi , apenas não há  lembranças do conhecido que conhecemos , a certeza  é que só sentimos falta do que já tivemos , é um buscar inconsciente.



domingo, 24 de abril de 2011

Onde está, como está?

Agonia desgovernante , o ter não é ser ...nem é tudo , apenas auxílio, ter quando necessário , quando lutar não é ser precário...sem o que escrever e falar ...sendo num doce palpitar... o querer ser livre ao sonhar...querer viver sem ligar ,para as ligações do ter...sendo gigante mas firme , sendo nós mesmos nos melhorando , ser...uma beijo , um abraço , um ouvir , um falar , um eu te amo , um cantar , é maior ao ter é infinito ...

sábado, 23 de abril de 2011

Senhorinha sem deleite!



Na pureza singela dos calcanhares, um doce arfar de ternura , leve...uma serenidade longe daqui , uma lacuna!

Nos pensamentos breves e francos , a beleza do olhar na solidão , o sentir de ilusão.

Nas maneiras escreve ...nuances de Senhora poderosa , sem nada poder...Senhora   mágica sem saber!

Nas governações interiores não é  efêmero''ser''...
quando ''ser'' é ser límpida ...
''ser'' é ser pura ,'' ser'' é ser cura , ''ser'' é 
ser brandura ...


No poder meigo do ego , nos perfumes de menina 
floral fascina ...cálida , sólida, uma sagacidade 
irreverente.

Nas cores da compreensão , as flores no coração
, não existe amor nesse vulcão , é um grude sem 
toque ,um som sem violão , instrumento manual,
tudo é teatral!



Liberdade na emoção!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Saudades...















Nos pensamentos os lamentos , as considerações , nada vai reverter, vai saber?!
Vai saber!
Se chover!
Se morrer!
Se tocar e estraçalhar...amordaçar , matar .
Como fico?
Quem vai considerar?
Vai saber!
Não é verdade!
A falta de amor está no olhar!
Vem cá , vem vê?
Vai saber!
Eu levantaria cedo , cuidaria de você!
Teria que ser como no sonho!
Teria que ser como no sonho !
Vai saber?
Vai saber!

Pérfido sonhar!

O amâgo amargo das distorções do meu ser ...perversão irradiante do elixir no meu sentir ,sem revigoração...na noite exuberante mas na minha mediocridade depravante ao sonhar ,floral de si mesma...uma doçura no olhar , uma doçura só no olhar , doçura no falar , no falar doce de sua voz , na voz antiga no doce ao me falar , em mim...sem ouvir o que ouço,é ...sensação hipócrita de ter , de ser , sendo  ,ter me tido sem sensação , sensacional sensação...nunca sentirei , não sentir ,introdução eu toquei...colorir uma fase sem interfaces na face sem olhar , olhei você , não tinha ninguém , um ideal de amor , amor ideal , idealização sem amor ...ou o quê?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O que é mesmo real?

Viver?


O nosso Surrealismo?
Nós somos reais?

O céu é real?
Há real?

Ter um real é real?
Real é viver , viver no real , ser, ver, sendo real?
Realidade de nós ?
Cadê , onde acho?

Realidade você ,ê ,me ouve?
Ser racional é ser real ?
Existe racionalidade se tudo é real?
A filosofia é real?
Você que está lendo , você é real?
Mas você se toca , você se vê e vê os vocês , concluiu que é real?
Porque pensamos somos seres reais?
A realidade pensa por nós?
Não existe realidade , só nós?
Somos a realidade e não temos voz?
Cantamos ?
Temos medo?
Segredos...
?
Somos mesmo daqui?
Deus nos fez , somos de uma vez daqui?

Somos o existir?
Somos reais , reais , reais?
Ninguém responde, todos responderam ,o real é um pesadelo!





quarta-feira, 20 de abril de 2011

O que é a vida?


 

Uma centelha de amor , o próprio eu, o batimento cardíaco , as fazes das lua , o pensamento , as mazelas , as atitudes , os olhares , os toques .
 Lágrimas de felicidade e de amor , lágrimas por viver , lágrimas por ser e sentir.
Não apenas é um mês , uma eternidade é a vida.
Um sem nada tendo tudo .
Não é ter emprego , carro , dinheiro , é ter nada , é ser livre em qualquer condição quando em nós existe paz.
Só há vida se em nós houver música , brilho nos olhos .A vida só existe se vida em nós existir ...VIVA!


terça-feira, 19 de abril de 2011

Um dia...

Um esperar de sonho , uma doçura imensa nos quereres dos versos .

Nos olhos o brilho do nunca ter sentido , ilusão benevolente .

Bonito sentir , bonito revigorante sentir de estupefação simplória do ego.



domingo, 17 de abril de 2011

José?

Cadê a pose José?
Cadê as flores José?
Os meus amores , cadê?
José , o meu dinheiro?
A quem recorrer, José?
Os meus versos, José ?
Me roubaram, José?
José eu não tenho um real , eu não tenho varal e nem roupa , não tenho matéria , não tenho boca .
José , lágrimas , José , Lágrima eu tenho , sede eu tenho , tédio eu tenho .
O que melhorar, José?
Quem vai me ajudar?
Quem vai dá o próprio coração?
Eu não sei, José, José, me ouça ...
Onde está o meu Deus José?






O ser humano e o processo tecnológico corroendo os sentimentos, a dureza frígida do ser, a carência, o século da depressão!

sábado, 9 de abril de 2011

Aqui...


Num instante do penar
Na forma de ser
Nas formas intransitivas
Nas formas , lagrimante
Poeticamente na forma chorosa




No dia sem dia
Na invasão de trovões
Nas sensações do tocar
No querer chorar irritantemente
Ruvinhosa e carente


Nas coisas sem estrada
Nos caminhos sem direção
Nas mesmas coisas dos caminhos
No querer sem saber ser igual ao social
Fora dos padrões com pedras







segunda-feira, 4 de abril de 2011

Forma de viver...

   No calar da noite perdida um rendimento para uma obeservação , a vida me precede ao rumo feliz ou não sei se feliz das cenas sentimentais...nos destroços equivocados das sinalizações sem gestos gesticulando-me menina de luz ,nas flores dos espinhos que persegue a alma sem flerte.
  No passo ao calar-se falamos do livro do dia ,cotidiano hierárquico que comanda os nossos próprios comandos , somos nós funcionários de nós mesmos...e nos ismos e nos ismos , e nos ismos de meu coração ,sentimento cerebral da minha esclerose pois a bainha de mielina que é a vida ,está esquematizada nos meus sem comandos que me faço....e na loucuras que escrevo , nas palavras que me escrevo nada dizem , sem sentido no meu conotar diria aquele que me ofende!