No calar da noite perdida um rendimento para uma obeservação , a vida me precede ao rumo feliz ou não sei se feliz das cenas sentimentais...nos destroços equivocados das sinalizações sem gestos gesticulando-me menina de luz ,nas flores dos espinhos que persegue a alma sem flerte.
No passo ao calar-se falamos do livro do dia ,cotidiano hierárquico que comanda os nossos próprios comandos , somos nós funcionários de nós mesmos...e nos ismos e nos ismos , e nos ismos de meu coração ,sentimento cerebral da minha esclerose pois a bainha de mielina que é a vida ,está esquematizada nos meus sem comandos que me faço....e na loucuras que escrevo , nas palavras que me escrevo nada dizem , sem sentido no meu conotar diria aquele que me ofende!
No passo ao calar-se falamos do livro do dia ,cotidiano hierárquico que comanda os nossos próprios comandos , somos nós funcionários de nós mesmos...e nos ismos e nos ismos , e nos ismos de meu coração ,sentimento cerebral da minha esclerose pois a bainha de mielina que é a vida ,está esquematizada nos meus sem comandos que me faço....e na loucuras que escrevo , nas palavras que me escrevo nada dizem , sem sentido no meu conotar diria aquele que me ofende!