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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Eu te amo!

O carinho titilante, nos clamores de apaixonados, na meiguice do porvir, no sol dos olhares.. eu te amo na folhagem, me refaço quando energias nos inclina ao chamego , grande saudade... o amor é nobre, pura ternura e lealdade, sem saber os caminhos na estrada, viver o agora e esquecer os tormentos em tais seguimentos... sentir o agora, sentir este momento, beijar a própria emoção, esperar o abraço que já abraçamos com gratidão, por Deus, para Deus, agradecer por compreensão...

Junção do tempo, separação ilusória...

Bondosas palavras

Na brandura do porvir, que acalenta os ouvidos sofridos dos que necessitam.
Querençoso do auxilio a outrem, que nas doces palavras vem inspirada da bondade.
Deixam os queixumes doutora e benefícios do amor
Benditos anjos de canduras, que aos menos afortunados procura.
 E trás lhes o salutar sem censura
Não os deixa esmorecer, mais os sobrepuja os bens divinos que um dia ão de merecer.
Suplantado sobre ternas palavras doravante irão todos se erguer.
Caminhemos também nós ao alcance dos que mais adiante clamam por um simples
“Como vai você”
Ditosos esperemos o ensejo, quiçá de um bom anjo ternas palavras também ouvir
 Por Sergio Rodrigo Tomazoni.

Sentir de ternura....

quão bom é o ouvir pela manhã, a sonoridade doce do cício
que me vem a roborar-me a'lma
trazendo tão airosa aquela a quem amo
ó doce sentir das primeiras palavras ao ouvir
louvado sejas ó Senhor, pois, a mim permitiste adentrar tão singelo amor
que nos faz titilar de emoções ao primeiro contato
e rejubilá-nos o porvir remoto
mais que se faz pueril ante a candura de nosso sentir



Por Sergio Rodrigo Tomazoni.