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domingo, 18 de março de 2012

Fechar os olhos, meditar ... se conhecer...

E a força nascente interior nos erga
Que o pai com sua doçura e compreensão perdoe nossas faltas
E que nos desejos mundanos possamos arrebatar-nos a repelir combatendo-os
E na força pródiga do amor, na vontade de amar, possamos todos os dias dividir uma boa coisa com os irmãos...e que cada lágrima e grito do peito vire sorriso de estímulo aos necessitados
E nessa oração e música do peito,  nossos olhos  se curvem ao céu e diga desculpa
Perdoe-me pai por eu ser fraca(o), erro por ser imperfeita(o), mas cada dia senhor, eu luto
luto, chorando, com fome, com frio, sem zelo , eu não desisto, porque um dia quero ter paz em mim...
E cada gesto de ternura tem que ser feito lembrando de ti...
Cada lembrança ... cada eu te amo!
E cada semente que brota no peito, cada mentira que os olhos visualizam,cada coisa dura que o mundo distribui...Cada busca latente no sem zelo do coração, cada sofrimento como folhas  espumantes sem saber o que lavar e acolher, natureza frágil, aquela da gente sem jeito do povo sofrido... a vida da malemolência de gostos de vontades, cada dor e lágrima que ao esvair ...determinismo se esquiva... em cada leitura, estudo de  um sonho... cada fuga, a vida burra, isso nós que possuimos, risos... cada critério vazio e ao mesmo tempo o tempo se completa e complementa-nos com a resposta de que estamos aqui é porque existe muitos motivos... e mesmo triste na solidão a gente abre os olhos, suspende a cabeça e segue mais uma vez...