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domingo, 13 de março de 2011

Olhos ofegantes!


Olhar de rosa Madalena pacata menina desnorteada no sentir-se triste ao querer vislumbrar-se com a simpatia de um sentir apaziguar de novidade docente na doçura de uma dança fixar-se assim menina ofegar olhar de tudo querer sentir na perdição do sentir amor ao beijar uma flor branca sensação intolerante do viver social que não existe nas palpitações das minhas vírgulas texto vagabundo que me maltrata na sinuosidade do som tépido do apito da panela encéfalo liquidado e transbordante prazer no querer de nada possuir no sentir de nada pegar afinal enamorar...e sem fim e sem nada e sem ninguém sem nada finalizo o meu ego sem prego pra bater no pedaço coração que pede sobrevivência no colocar de outro encaixar ...no medo de sentir o não sentir-se bem , no medo de esperar o que não existe já esperando paralisada sem parada na busca sem buscar o que cura a ferida fechada que sou eu