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terça-feira, 26 de junho de 2012



Vontade de viver...
Não basta a dor...
Em frente...
Na frente, na sede...
No topo...
Com toco...
Na rede...
Descanso...
As vezes um tanto...
Felicitando...
Negando...
O que mais está disposto...
Viver...
Vivendo...
Material é um esboço...
Dentro existe...
Inexiste...
O final como um poço...
Em frente...
Enfrente...

No merecimento que ainda não me detém


Não se sabe da vida, ela ensina, seu progresso fere...
A rosa cala, a criança se afaga, o carinho se propõe...
Não se sabe do choro porém se chora, saudade...
Não se sabe das vontades, a única, talvez amar...
Nem simples, pode-se dizer, um esperar a mais...
Espera-se mas não se pode esperar, a saudade é que te merece...
Nem tudo é feito da maneira desejosa que queremos...
A perda do nada ter tido, os vínculos fraternos existirão...
E a força de está vivo, não importa, sempre há uma mão...
E consome os versos, a vida tribulada de um querer sem vergonha...
De viver com fraternidade, ser a própria perfeição...
Ah longe de mim, grande missão! 
Quem designou?
Criança com o pai, ainda aprendendo, a missão é egoística...
Tamanha perfeição, a maior essência é se ajudar, insista...
E o tempo passa, e o aprendizado vem, bom!
Mas no momento, nenhum vintém, apenas uma saudade!
Pois a gota de água que escarra pelos olhos é apenas um som...
Apenas um tempo que ainda não chegou, que faz doer...
No merecimento que ainda não me detém, sem tom...