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quinta-feira, 26 de julho de 2012

No ébrio do sonhar!

Um verso canalizado, um sonhar desmedido no pulsar da elegância e simplicidade dos sentidos.
Em cada gesto de ternura, na suavidade da voz, desejo de brancura, na vivacidade dos olhos...
Quando palidez envolve silhueta e repartição começa a olhar...
No ser mulher da renascença, talvez sonho seja apenas palpitar...
No chapéu do sono de criança... no balanço dos pés... a reverência que encanta, sem ao menos um
enamorar... vigília sem sentimentos... 
Desejo do tocar...
Na maciez do colo, desejos afagar...
Mas silhuetas se recolhem, conjunto de sutilezas, na pureza de ingênua... talvez seja sua grandeza!
No ébrio do sonhar!

O incomum para um é comum para uns!

Oportunizar coisas reais! é um desejo imenso, simples, para muitos é algo bobo, outros acham perda de tempo mas para alguns como quem fala... és lúdico, terno e deve ser especial, real principalmente e palpável! Ah! palpável porque os olhos precisam se encontrar, as mãos do toque e as energias se compactuarem ao universo... deve ser simples e natural...deve ser bondoso e religioso... deve ser romântico, prodigioso, desapegado a matéria. Conectado com Deus.... Deve ser, um dia será?... Basta tentar, basta esperar o comum que de incomum se procede...