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quinta-feira, 26 de julho de 2012

No ébrio do sonhar!

Um verso canalizado, um sonhar desmedido no pulsar da elegância e simplicidade dos sentidos.
Em cada gesto de ternura, na suavidade da voz, desejo de brancura, na vivacidade dos olhos...
Quando palidez envolve silhueta e repartição começa a olhar...
No ser mulher da renascença, talvez sonho seja apenas palpitar...
No chapéu do sono de criança... no balanço dos pés... a reverência que encanta, sem ao menos um
enamorar... vigília sem sentimentos... 
Desejo do tocar...
Na maciez do colo, desejos afagar...
Mas silhuetas se recolhem, conjunto de sutilezas, na pureza de ingênua... talvez seja sua grandeza!
No ébrio do sonhar!

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