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domingo, 6 de maio de 2012

Boogie Woogie medley

Le petit nau e petit! ce sentiment nau !

No petit, sinalizou silhueta, olhos centrados, sapatos do bem, o calçar emocional, no meu bem!
Le petit sinaliza, cinturas de amantes, corpo conjuntural... 
No petit.. fruto do bem querer, sagrado e sacramentado como diz o cantor
No petit,  no botão da camisa, desbotoa insegurança
No petit, no olhar forte, na energia forte
No petit, na posição de enamorar
Ah, le petit, le petit, nas mãos de um casal...
Le petit nau e petit!

Lágrimas de pureza...

Enamorando em coração a mil, na calma sem vazio, esperando a data especial, do beijo filial, terno e  paciente, no nosso tempo.
É calmo como o tempo, vibrante como a saudade, distante quando pensamento de adultério vagueia... o pensamento da carência, sentimento é calma, carinho, paciência... é respeito mas também é toque...
Nos violinos da mente, os braços requisitados tão distantes quanto os objetivos, mas próximos como as lágrimas do sentir, aquela coisa forte que dói, dói, dói e faz tum tum, porque quem ama quer abraço...
e como existe momentos nublados, existe pensamentos adúlteros, mas depois... quando a rebeldia do corpo passa... o som da vitrola, aquela antiga, o nosso coração toca... toca... e aguarda o momento certo do abraço...

O sinal abriu...

No rabisco do mar, olhos vidrados... caminhando no bosque floral do pulsar buscas, os passos ligeiros, rápida como a onda que vibra em cada vento que passa, chiii, chiii, chaaa... naquele som,se interioriza, olha pra dentro, sente vontade de chorar como a água penetra na areia... Logo a frente um sinal, uma travessia, talvez seja a ponte da vida ou da solidão? solidão! após o sinal abrir, seus passos curtos mas ainda rápidos, se impulsiona a chegar logo no ponto de partida ou seria chegada? se cansa e para num ponto de ônibus, aqueles que o ponto principal é a tristeza e o medo... depois se coloca a pensar se continuar andando aliviaria as dúvidas, as mais bobas que poderia ter mas ainda sim são dúvidas... se decide, vai em rumo a sua casa, simples, humilde mas bela porque apesar da solidão, solidão!? é onde a moça se esconde, presa nos sonhos, no amor, na delicadeza, presa na terra, presa se esconde como presa do mundo, com medo do mundo? o mundo é ela, somos o mundo...e ainda com o som do mar na mente, não mente pra si que deseja o toque como qualquer moça da sua idade, abatida come, um peixe cheiroso que da frigideira quase não saiu, apenas um pedaço, engoliu com farinha seca, depois resolveu dormir, descansar a alma do sofrimento interno que causou...e no chaaaa, chiii, chiii a música toca, toca, a vida vai e vem, as dúvidas vão, vem, vão vem... depois se desponta no susto, um suspiro, voltou a vida de novo, não adiantou fugir, o sinal que abre é a vida chamando: ande, se movimente!



Amor Vintage!


Quem não tem um coração para beijar a alma sobrevive e não vive
Quem não tem o carinho desmedido, puro consenso não tem o arfar do beijo
Que num tem o plexo complexado no falar dos lábios, ai, beijo!
Quem  na ternura não tem na vida, a fagulha de ser tocado, ai, sofre!
Quem não tem sinuoso sorriso, nesse mundo tão sem mundo?
Quem?
Quem erudito se faz? erudito amor!
Quem no canto itálico do verso não se torna um corpo ?
Quem sagaz, puro se entrega, sem se preocupar ?! sem orgulho?
Quem não tem, faz lucidez fazer presente, e como prazer se doa...
Nas sinagogas do verso da distância do sino, pulsar peito saudoso, coração palavra bonita, deseja a face das faces célebres... a face eterna, ou apenas face... a do sorriso do sentir, nas messes!