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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Reverberação do desabafo.

As vezes o céu diz ao esmo pensar...
Onde as pálpebras descansam...
Na fonte dos sonhos, no qual alucina o descanso...
Que nos travesseiros se rebela as vontades...
Nas angruras do dissabor...
Que faz o olhar ser sem rima e sem verso...
Sem sonho de amor...
Esse tamanho Senhor descanso...
Que ao ressignificar a alma em sonhos...
Entrega de forma visceral  ao mundo a expressão...
Esquecendo o que  preocupa...
Em viril  rebeldia...
Os sonhos de letargia...
Que todo dia, lá fora ou aqui dentro...
São momentos de utopia...


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