É um destempero, uma falta de zelo, um punhal no peito...
É fel, vil, cruel e profundo...
É sem rumo, sem força, sem cura...
Que destroça a alma...
É um calar descontente de seco...
É o barro sem água...
É o vazio do servir...
É onde a dor invade o peito...
É um rechaçar de humilhações...
É onde o dinheiro impera e a humanidade se esvai...
É uma, duas, três, várias lágrimas...
É um desequilíbrio...
Para que serve o lodo do barro?
Para que serve a vida?
Para que serve o encontro de duas almas?
Para que servem as fantasias?
E eu, para que sirvo?
E eu, a quem sirvo?
E eu não sirvo! Não sirvo para nada!
E o nada, nada mais que frustração...frustração e frustração..
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