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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Destino?!



Aquele que abarca as lágrimas e estraçalha o peito, meio sem zelo, sem chão, meio sem apetite, sem perfume, uma reação não musical, talvez esse destino não console, faça o choro ser de balbucio, destino vazio. E se for um copo de água? Se for líquido transparente? Se for um som de violino? Se o destino for você mesmo? Tantos arranhões que a alma geme, mas destino descontente é nosso próprio pensar, destino de alterar. Quando a mente permeia sensações positivas, destino ganha vida quando o entendimento sossega a voz, destino alimenta os olhos quando o olhar abarcar os diversos ângulos do mar da vida, porque destino é trajetória de aprendizagem, e quem se conhece posteriormente se entende e entende o destino, des-ti-no, desatino, sem tino, que desata, que dá nós mas quem tece é a gente!

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