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domingo, 21 de julho de 2013

Silêncio...


Não como cicatrizes fétidas, nem como o sorriso que a vida grita como desdém, nem como as lágrimas de recolhimento do peito...
Talvez como um porvir de situações...
Pensar, pensar, refletir...
Flores as vezes desabrocham e as vezes se recolhem para em melhores primaveras cantar..
Para que o ar da vida fique menos denso, para a confiança do pólen das borboletas revigore o colorido das formas e que o sol possa iluminar fornecendo energias salutares...
Flores...
Flores...
Aguardando o desabrochar...

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