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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Conjunto sem comunhão...

Nos deleites infantis na pornografia humana, a família; conjunto de insatisfações na busca por prazer, retira o azedume  da poluição do dia azedando toda comunhão essencial.
No toque e na prestação de serviços tal conjunto não só é facilitador também é  pró-cliente dos afazeres dométiscos.
Quando o ar de petulância alheia atinge esse círculo nem união é visível em tal roda, o caminho de ternura e interação afetiva torno-se a estrada da ignorância emocional: orgulho!
Olhando para o lado e para o outro; um cenário até belo, pássaros á cantar, sutileza familiar. Ao fechar os olhos tudo parece falso e ao  abrir novamente tudo se concretiza, a realidade suja se vitaliza, petrificada e sangrenta quando as palavras produzem grandes ferimentos.

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