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sábado, 31 de janeiro de 2015

Repetindo...




''Sorriso de menina sem a graça''





   O meu capim molhado de sossego, quando passa um vento se estremece
no extremo do que é extra, extravagante excludente laxar de seco...Um
passo no olhar da esquina que acha que me ver, outro  movimento ao
passar na porta do mundo fechado... é a sorte da chave do meu ''eu''...ao
andar um sorriso, um lamento, um procurar de um segurar de mão...ah
sim ! Reverberar de ocupar-se no prazer de Duquesa sem Duque, um gosto
amargo na boca pelo não provar de doce sentimento intacto sem Platão
dizendo a beleza da mente quando sente o que não é sentido pelo toque ,
mas no toque de chorar... e no rio com vários afluentes me encaixo nesse
sem espaço de suprir o decadente sofrer por nada ter tido nem no falar ,
por ser pouco o  platonismo... e no querer de domingo, no querer de
andar no sol lindo, no lindo sol de domingo  na diversão.Um faltar do
nunca ter, um beijar sem sentido não é visto nesse turbilhão, da terra
de borboletas, nas borboletas sem terra e sem asas... com cor de beleza,
sem instrumentos de defesa só batucando na sem clareza do escuro sol
de domingo... e sem mala na viagem do caminho.

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