As portas fechadas, as janelas fechadas, as armaduras...
As imitações, as anti-imitações...
As projeções, o pensamento vinvencial...
As portas fechadas, o ''eu'' preso...
As janelas fechadas, não há brechas para a aceitação...
As armaduras, o ego tem necessidade de se sentir seguro...
Talvez a alma tece e padece candura...
A alma segue, e rígida deseja brandura...
Porque ser aceito o que as vezes acolhe...
O que não é comum, não faz parte de um grupo...
O que não segue uma retórica contradiz o outro...
Porque ser autêntico incomoda?
Será que o problema é a imagem?
O que é a imagem?
Onde estão as cores?
Grupos fechados, estigmatizados...
Grupos fechados, como a mente...
Que deseja ser o outro, e de desgosto retruca...
Grupos fechados, antes era de luta..
Era sindical, agora é de liberdade...
Liberdade de crítica que se torna julgamento banal...
E as janelas e portas fechadas tornam a alma triste...
Porque sentir carinho do outro é aconchego...
Onde a sinceridade do outro impera, nas palavras cadê o zelo?
As imitações, as anti-imitações...
As projeções, o pensamento vinvencial...
As portas fechadas, o ''eu'' preso...
As janelas fechadas, não há brechas para a aceitação...
As armaduras, o ego tem necessidade de se sentir seguro...
Talvez a alma tece e padece candura...
A alma segue, e rígida deseja brandura...
Porque ser aceito o que as vezes acolhe...
O que não é comum, não faz parte de um grupo...
O que não segue uma retórica contradiz o outro...
Porque ser autêntico incomoda?
Será que o problema é a imagem?
O que é a imagem?
Onde estão as cores?
Grupos fechados, estigmatizados...
Grupos fechados, como a mente...
Que deseja ser o outro, e de desgosto retruca...
Grupos fechados, antes era de luta..
Era sindical, agora é de liberdade...
Liberdade de crítica que se torna julgamento banal...
E as janelas e portas fechadas tornam a alma triste...
Porque sentir carinho do outro é aconchego...
Onde a sinceridade do outro impera, nas palavras cadê o zelo?
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