No épico colore peito, a vontade de libertar a angústia
No pouso sem repouso, mente procura as flores
Não importa vintage, antigo coração
No espiritual atual, pode ser fraqueza
Pode ser fraqueza
Apesar dos lírios delirar a flor
Dentro de si existe uma gota de tom da paz
Paz dos céus, no azul sagaz
Borboleta borboletinha a pensar
A pensar nos pingos da vida
É real, o jeito de ser lúdico
É anormal mas individual, viver o que se é
é ser como flor
Leve, brilhante e encantadora
Nos sinos do amor, elísios caminhos...
O que interessa é sempre ter uma cor, velha, nova, desgastada
Ser flor... solúvel.
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