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terça-feira, 12 de julho de 2011

Pausas...

As lágrimas caem como um rio, a dor que fere a alma, o rochedo das colinas faz a música ter o tom mais duro do ar...a saudade rasga o peito e os seios a fora se escamam de petulância e vergonha...as vozes, as vozes, as doces amarguradas vozes do coração...na água que passa e transporta a sofrimento interior nas conservações sanguíneas que sangram...aquela coisa impertinente e perdida sem saber o que é...no jeito nunca de mulher, com açúcar e com afeto no terno de criança, a vida é um lixo que inflama os olhos...

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