Formulada para uma professora que na fórmula de aluno cria um esteriótipo infeliz por tamanha desigualdade social mas por ventura desejo-lhe tamanho valor por ser mulher!
Há séculos a mulher vem sendo explorada socialmente em diversos sentidos. A mulher é vista como atributo servil, social e conjugal. Ganhou espaço na sociedade por luta e dedicação além da liberdade de expressão e da liberdade intelectual que revolucionaram.
O valor da compreensão e respeito não é voltado a mulher por questões históricas e socio-culturais. Desde tempos antigos ela vem sendo subordinada ao homem, considerada inferior em diversos locais do mundo, exemplo de épocas remotas no Egito em quê, com a morte do esposo a esposa deveria ser cremada viva e seus restos colocados no túmulo do marido. Desde sempre foi tratada como objeto útil ao sexo e aos afazeres domésticos sem poder opinar, ter senso crítico e demonstrar intelectualidade.
O carregamento de décadas vindo ao desvalor da mulher tem sido adaptado para atualidade, o que consta na liberdade de expressão e profissional, fazendo-as ter acesso ao espaço social porém a figura feminina tem sofrido com novos problemas: a violência, o sobrecarregamento de atividades, o preconceito, as cobranças morais da família e as imagens modernas voltadas a ela; vistas em propagandas como produto atrativo ao consumo e ao sexo auxiliando no marketing, nas formas pejorativas das letras de músicas de diversos estilos que degradam e estimulam um esteriótipo tornando-as símbolo pornográfico de cunho prazeroso.
É necessário respeitar as diferenças e adaptá-las aos dias atuais. A mulher é um ser produtivo e essencial para a sociedade quanto o homem, por isso devem ser tratadas com suas limitações como um ser capaz de auxiliar e produzir. As medidas que deveram ser tomadas é de estimular o senso crítico em todos os conjuntos acadêmicos trazendo novos conceitos para as pessoas, tanto para a cultura, quanto nas atividades voltadas ao senso comum.
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