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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Um beijo de flor sem flor a sonhar, beija-flor perdido, não sabe beijar!



No colo sem a lua, um colibri de bermuda é viável, um sentir meigo, um tesouro escondido em qual ninguém ver, só a ilusão de ótica, é que o poste é muito alto!
Uma tatuagem sem desenho, uma rosa enchada e lenta, uma árvore de magia, uma emenda de curiosidade, um ser escondido e sem maldade, os ares libertam a voz de criança, o buscar concretiza a maturidade desabrochando, o rio e seus afluentes, um falar de orvário garganta fumando.Uns quereres de tocar seguro de adolescência voando e o romantismo em si só esperando.Nas idades mesmo irreverentes, nas idades, na mente, a delicadeza e fervura infantil, o altar de ser adulto, um beijo ardido na alma, a vida e os sonhos como um disco de vinil.


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